sexta-feira, 22 de abril de 2011

O dia do livro e do direito do autor- 23 de abril

Amigos, comemorando o dia do livro e do direito do autor, deixo aqui o texto feito para o sarau da livraria Paraler, em Ribeirão Preto, que ocorreu no dia 12 de abril, em homenagem ao livro.
Abraço-os, irmãos das letras, e os cumprimento pela data, lembrando que a UBE é pelo autor, defende seus direitos, abraça suas causas, promove seu crescimento e o autor resguardado, fortalecido, e lapidado engrandece a UBE com o seu fazer e participação.


Um país se faz com homens e livros.
Monteiro Lobato

No mês de abril comemora-se o dia do livro de toda maneira.
Dia 02 é o dia internacional do livro infantil, data marcada pelo nascimento de Hans Christian Andersen, escritor dinamarquês criador de clássicos da literatura infantil, como “O Patinho Feio”, “ A Pequena Sereia”, “ O Soldadinho de Chumbo, e outros que encantam a infância de todos.
Dia 18 é comemorado o dia nacional do livro infantil, em homenagem à Monteiro Lobato, um precursor da escrita para crianças, que se tornou um clássico, fazendo parte da infância dos brasileirinhos.
E dia 23 comemora-se o dia internacional do livro. Data escolhida por marcar a morte de dois ícones da literatura internacional, Cervantes e Shakespeare.

Desde os primórdios, os homens das cavernas, quando resolveram perpetuar seus feitos e estórias, desenharam signos nas paredes de suas habitações, com pigmentos naturais ou entalhes na pedra..
Inaugurava-se aí, a escrita.
Das pedras para o couro de animais, pergaminhos e papiros, a escrita ganhou mobilidade e aumentou seu alcance.
Começavam aí, os livros.
Copiados à mão, e compilados por poucos que dominavam a arte de desenhar os caracteres e interpretá-los, os livros começaram à ganhar status de depositários do conhecimento.
Nasciam as bibliotecas.
Com a invenção da imprensa, por Gutenberg, o que era restrito à bem poucos, alcançou o mundo, na forma que ainda hoje nos serve, o livro.
O livro instrui, ensina, distrai e atrai o leitor para um mundo novo, através de uma conversa íntima.
Uma luz de saber, uma terra outra, uma nova estória, um pensamento raro, um sentimento caro.
O livro faz companhia, encanta e consola.
Um livro, letras impressas em tinta sobre o papel, de forma quase perene.
Simples assim.
Essencial.

Eliane Ratier, coordenadora do Núcleo UBE- RP

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